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Fernanda Kato de Lana: Contabilista, Bacharel em Ciências Contábeis, 26 anos de experiência profissional, com escritório de Contabilidade em São Bernardo do Campo, nascida em Diadema; trabalho ativo em ações sociais do ABC: entidades, associações e grupos.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Ética no Trabalho

  • A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por isso, é um elemento importante na produção da realidade social. Todo homem possui senso ético, uma espécie de “consciência moral”, responsável por julgar o certo e o errado, o bom e o mau, o justo e o injusto.
  • No mercado de trabalho a ética é um fator fundamental no cotidiano de qualquer empresa. O funcionário que não possuir essa consciência moral dificilmente terá crescimento profissional além de prejudicar a equipe da qual faz parte.
  • São muitas as características que compõem o perfil de um profissional ético. A primeira delas e uma das mais importantes é a honestidade. O bom funcionário é honesto em qualquer situação, ainda que isso implique em perda de dinheiro, status e benefícios. Isso significa que ele não deve nunca mentir, fingir, dissimular ou omitir informações importantes. A sinceridade vem em primeiro lugar.
  • Tão importante quanto ser honesto é ser humilde, tolerante e flexível. Muitas vezes boas ideias não são levadas em consideração porque, aparentemente, são absurdas. Mas, para descobrir isso, é necessário trabalhar em equipe, ouvindo os colegas e aceitando ideias diferentes sem prejulgamentos, precipitados ou baseados em suposições.
  • Outro fator fundamental ao profissional ético é a pontualidade. Pessoas que têm o costume de se atrasar vão, aos poucos, perdendo a credibilidade. Os demais funcionários passarão a não confiar mais nessa pessoa e assim ela poderá perder boas oportunidades de negócios.
  • Segundo a escritora Célia Ribeiro, uma importante atitude é dar crédito a quem merece. “Nem sonhe em aceitar elogios pelo trabalho de outra pessoa. Cedo ou tarde, será reconhecido o autor da ideia e você ficará com fama de mau-caráter”, alerta Célia.
  • Críticas aos colegas são antiéticas se feitas “pelas costas”. Se for necessário criticar, questionar, corrigir ou repreender alguém, isso deve ser feito pessoalmente e em particular. Apesar disso, não fale ou faça nada que não possa assumir em público posteriormente, se for preciso.
  • Na relação com outros colegas, é fundamental respeitar a privacidade dos outros. Não é ético mexer na mesa, nos pertences, nos documentos de trabalho e, principalmente, nos objetos pessoais dos colegas e do chefe. “É injusto fazer com os outros algo que você não gostaria que fizessem com você. Além disso, é importante ressaltar também que tudo que for pedido emprestado aos demais membros da equipe deve ser devolvido rapidamente, sempre acompanhado de um agradecimento”, explicou Célia Ribeiro.
  • Se um colega estiver visivelmente passando por problemas, não é correto ficar perguntando a respeito, questionando detalhes e oferecendo conselhos. Apenas pergunte se está tudo bem e diga que está disposto a ouvir, mas somente se ele quiser falar. Esperar que ele mencione o assunto por vontade própria é a melhor opção.
  • Ser ético também é manter a palavra. Se tomar uma decisão, evite voltar atrás. Se prometer algo, faça o máximo possível para cumprir. Se combinar uma reunião, evite desmarcar. Pessoas que não mantêm a palavra normalmente não são levadas muito a sério e, muito menos, vistas como confiáveis.
  • Muitas vezes ser ético implica em ficar contra a maioria. Por mais negativo que isso pareça, a ética deve prevalecer. Aja sempre de acordo com seus princípios e assuma suas decisões.
  • FONTE: CRC São Paulo

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